Figo diz que o racismo é problema da sociedade e não do futebol
O ex-jogador português Luís Figo, que se encontra em Nova York promovendo um projeto de integração social, considera que o racismo não é um problema específico no futebol, mas algo extensível à sociedade.
O jogador encontra-se em Nova York para apresentar um projeto do Inter de Milão, o Inter Campus, destinado a jovens que crescem em ambientes difíceis, e que pretende acompanhar cerca de 10.000 crianças em 25 países.
As acusações de racismo dos torcedores europeus mereceram um comentário de Figo, com o ex-jogador lembrando que antes de tudo “é um problema da sociedade”.
“Isto é como tudo. Num estádio, onde há tantas pessoas, encontraremos algumas pouco inteligentes. É um problema da sociedade, não é um problema do futebol”, afirmou o Bola de Ouro de 2000.
E mesmo em relação ao recente caso na Inglaterra com o jogador John Terry, suspenso por quatro jogos e multado por comentários racistas em relação a Anton Ferdinand, o ex-jogador português desvalorizou a situação.
“Muitas vezes, no calor da ação, durante o jogo, dizemos coisas sem pensar”, disse Figo, afirmando não acreditar que os jogadores pensem assim.
Na sua passagem por Nova York o português rejeitou ainda escolher entre Zidane ou Lionel Messi, dizendo que são jogadores muito diferentes, de períodos diferentes e com comparações distintas.
“A grande diferença está nesta geração. Provavelmente há quatro ou cinco jogadores a escolher. Na geração de Zidane, ou na anterior, se olharmos veremos 20 ou 25 grandes jogadores”, finalizou Figo.
As acusações de racismo dos torcedores europeus mereceram um comentário de Figo, com o ex-jogador lembrando que antes de tudo “é um problema da sociedade”.
“Isto é como tudo. Num estádio, onde há tantas pessoas, encontraremos algumas pouco inteligentes. É um problema da sociedade, não é um problema do futebol”, afirmou o Bola de Ouro de 2000.
E mesmo em relação ao recente caso na Inglaterra com o jogador John Terry, suspenso por quatro jogos e multado por comentários racistas em relação a Anton Ferdinand, o ex-jogador português desvalorizou a situação.
“Muitas vezes, no calor da ação, durante o jogo, dizemos coisas sem pensar”, disse Figo, afirmando não acreditar que os jogadores pensem assim.
Na sua passagem por Nova York o português rejeitou ainda escolher entre Zidane ou Lionel Messi, dizendo que são jogadores muito diferentes, de períodos diferentes e com comparações distintas.
“A grande diferença está nesta geração. Provavelmente há quatro ou cinco jogadores a escolher. Na geração de Zidane, ou na anterior, se olharmos veremos 20 ou 25 grandes jogadores”, finalizou Figo.
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