Parabéns DIDA: Aos 40 anos, o gigante se recusa pendurar as luvas
Nelson de Jesus Silva (Dida), para muitos o último grande goleiro brasileiro depois de Taffarel
ter pendurado as luvas. Completa hoje 40 anos e continua brilhando no Grêmio.
No dia do seu aniversário, recorde os melhores momentos da carreira do goleiro.
Leia Mais
A carreira
profissional de Dida, começou no Vitória
depois de uma passagem nas categorias de base do ASA. Pelo clube baiano, o goleiro participou de uma das melhores
campanhas no Campeonato Brasileiro. A partir daí, a sua qualidade passou a ser
reconhecida em outros níveis e deu um salto para o Cruzeiro.
No Estádio Mineirão, recordam-se grandes atuações na Copa do Brasil e na Libertadores, impossíveis ser ignorado pelos tubarões da Europa. A primeira passagem europeia foi em 1999-2000, no clube suíço Lugano, mas a volta ao Brasil aconteceu logo depois, para o Corinthians.
No Pacaembu esteve dois anos, até chamar a atenção do Milan. Estreou pela equipe milanesa, em 2000-2001, mas um erro diante do Leeds United na Champions League o levou de imediato para o ponto de partida. O Corinthians agradeceu e ficou com Dida mais dois anos. Mas isso foi um mau que vem para o Bem, pois permitiu a Dida ganhar mais experiência antes de uma segunda experiência no Velho Continente.
A sua afirmação no Milan aconteceu apenas em 2002-03. Durante oito anos foi uma titular na baliza dos rossoneros, tendo ganho duas Champions League, um Campeonato mundial de Clubes, duas SuperCopas Europeias, uma Série A e uma SuperCopa da Itália. Em 2012, foi nomeado o terceiro melhor goleiro da América do Sul, atrás do compatriota Taffarel e do paraguaio Chilavert.
Despediu-se em 2011 do Milan, indo jogar na Portuguesa. Hoje, joga pelo Grêmio, onde chegou para ser reserva. No entanto, assumiu a titularidade na Libertadores e tem jogado no Brasileirão, tendo sido titular nas seis rodadas disputadas até ao momento. Destaque ainda para dois troféus da Copa das Confederações (1997, 2005), uma Copa América (1999) e uma Copa do Mundo (2002) pela Seleção Brasileira.
Siga-nos no Facebook e no Twitter
No Estádio Mineirão, recordam-se grandes atuações na Copa do Brasil e na Libertadores, impossíveis ser ignorado pelos tubarões da Europa. A primeira passagem europeia foi em 1999-2000, no clube suíço Lugano, mas a volta ao Brasil aconteceu logo depois, para o Corinthians.
No Pacaembu esteve dois anos, até chamar a atenção do Milan. Estreou pela equipe milanesa, em 2000-2001, mas um erro diante do Leeds United na Champions League o levou de imediato para o ponto de partida. O Corinthians agradeceu e ficou com Dida mais dois anos. Mas isso foi um mau que vem para o Bem, pois permitiu a Dida ganhar mais experiência antes de uma segunda experiência no Velho Continente.
A sua afirmação no Milan aconteceu apenas em 2002-03. Durante oito anos foi uma titular na baliza dos rossoneros, tendo ganho duas Champions League, um Campeonato mundial de Clubes, duas SuperCopas Europeias, uma Série A e uma SuperCopa da Itália. Em 2012, foi nomeado o terceiro melhor goleiro da América do Sul, atrás do compatriota Taffarel e do paraguaio Chilavert.
Despediu-se em 2011 do Milan, indo jogar na Portuguesa. Hoje, joga pelo Grêmio, onde chegou para ser reserva. No entanto, assumiu a titularidade na Libertadores e tem jogado no Brasileirão, tendo sido titular nas seis rodadas disputadas até ao momento. Destaque ainda para dois troféus da Copa das Confederações (1997, 2005), uma Copa América (1999) e uma Copa do Mundo (2002) pela Seleção Brasileira.
Siga-nos no Facebook e no Twitter