Mantorras encerra carreira e vai ser embaixador do Benfica
O angolano Mantorras
encerrou a carreira e vai ser embaixador do Benfica, clube que o
homenageou hoje, em cerimónia realizada no estádio da Luz, em Lisboa.
O presidente do Benfica,
Luís Filipe Vieira, referiu que a homenagem a Mantorras é ''um ato tão significativo e igualmente de enorme
emoção e relevância'' para os benfiquistas ''como para o povo de Angola''.
Luís Filipe Vieira expressou ''tristeza por ver fora do futebol'' Mantorras e referiu que a modalidade é bonita ''quando tem os melhores''.
''O futebol teve dias inesquecíveis quando Pedro Mantorras passou por ele e merecia o ter tido por mais tempo'', disse o dirigente, acentuando ''a simplicidade e o talento'' do angolano, de 30 anos, que sofreu, nos últimos anos, uma lesão num joelho.
O presidente do Benfica salientou que Mantorras será embaixador do clube ''pelo seu caráter e pela sua entrega e não por ato formal'' e anunciou o jogo de despedida para 18 de julho, no estádio da Luz, entre equipes da Fundação Benfica e do ACNUR (Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados).
Por seu lado, o embaixador da República de Angola em Lisboa, José Marcos Barrica, notou que Mantorras ''é um jovem que é um símbolo de resistência'', que teve o seu ''percurso interrompido de modo abrupto, mas que vale pela sua firmeza e persistência''.
Também interveniente na homenagem, com a presença de Eusébio e elementos dos órgãos sociais do Benfica, o presidente do Sindicato dos Jogadores, Joaquim Evangelista, lembrou que o angolano ''foi considerado um dos melhores do Mundo na sua posição''.
Em referência ao facto de o angolano encerrar a carreira de futebolista com 30 anos, Evangelista afirmou ainda que ''a realidade leva a constatar que, infelizmente, não escolhe os jogadores nem clubes e surge de surpresa''.
Com alguma emoção, Mantorras disse que o dia de hoje ''é muito complicado'' para ele, justificando que ''é difícil deixar de jogar com 30 anos'' e admitindo que ainda pretendia jogar mais cinco anos.
''Não foi fácil a decisão, mas tem de ser'', frisou Mantorras, campeão na Liga portuguesa de futebol nas temporadas de 2004/05 e 2009/10.
Luís Filipe Vieira expressou ''tristeza por ver fora do futebol'' Mantorras e referiu que a modalidade é bonita ''quando tem os melhores''.
''O futebol teve dias inesquecíveis quando Pedro Mantorras passou por ele e merecia o ter tido por mais tempo'', disse o dirigente, acentuando ''a simplicidade e o talento'' do angolano, de 30 anos, que sofreu, nos últimos anos, uma lesão num joelho.
O presidente do Benfica salientou que Mantorras será embaixador do clube ''pelo seu caráter e pela sua entrega e não por ato formal'' e anunciou o jogo de despedida para 18 de julho, no estádio da Luz, entre equipes da Fundação Benfica e do ACNUR (Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados).
Por seu lado, o embaixador da República de Angola em Lisboa, José Marcos Barrica, notou que Mantorras ''é um jovem que é um símbolo de resistência'', que teve o seu ''percurso interrompido de modo abrupto, mas que vale pela sua firmeza e persistência''.
Também interveniente na homenagem, com a presença de Eusébio e elementos dos órgãos sociais do Benfica, o presidente do Sindicato dos Jogadores, Joaquim Evangelista, lembrou que o angolano ''foi considerado um dos melhores do Mundo na sua posição''.
Em referência ao facto de o angolano encerrar a carreira de futebolista com 30 anos, Evangelista afirmou ainda que ''a realidade leva a constatar que, infelizmente, não escolhe os jogadores nem clubes e surge de surpresa''.
Com alguma emoção, Mantorras disse que o dia de hoje ''é muito complicado'' para ele, justificando que ''é difícil deixar de jogar com 30 anos'' e admitindo que ainda pretendia jogar mais cinco anos.
''Não foi fácil a decisão, mas tem de ser'', frisou Mantorras, campeão na Liga portuguesa de futebol nas temporadas de 2004/05 e 2009/10.