A carreira
profissional de Dida, começou no
Vitória
depois de uma passagem nas categorias de base do
ASA. Pelo clube baiano, o goleiro participou de uma das melhores
campanhas no Campeonato Brasileiro. A partir daí, a sua qualidade passou a ser
reconhecida em outros níveis e deu um salto para o
Cruzeiro.
No Estádio Mineirão, recordam-se grandes atuações na
Copa do Brasil e na
Libertadores,
impossíveis ser ignorado pelos tubarões da Europa. A primeira passagem europeia
foi em 1999-2000, no clube suíço
Lugano,
mas a volta ao
Brasil aconteceu logo
depois, para o
Corinthians.
No Pacaembu esteve dois anos, até chamar a atenção do
Milan. Estreou pela equipe milanesa, em 2000-2001, mas um erro
diante do
Leeds United na
Champions League o levou de imediato para o ponto
de partida. O
Corinthians agradeceu
e ficou com
Dida mais dois anos. Mas
isso foi um mau que vem para o Bem, pois permitiu a
Dida ganhar mais experiência antes de uma segunda experiência no
Velho Continente.
A sua afirmação no
Milan aconteceu
apenas em 2002-03. Durante oito anos foi uma titular na baliza dos rossoneros,
tendo ganho duas
Champions League, um Campeonato mundial de
Clubes, duas SuperCopas Europeias, uma
Série
A e uma SuperCopa da
Itália. Em
2012, foi nomeado o terceiro melhor goleiro da América do Sul, atrás do
compatriota
Taffarel e do paraguaio
Chilavert.
Despediu-se em 2011 do
Milan, indo
jogar na
Portuguesa. Hoje, joga pelo
Grêmio, onde chegou para ser reserva.
No entanto, assumiu a titularidade na
Libertadores
e tem jogado no Brasileirão, tendo sido titular nas seis rodadas disputadas até
ao momento. Destaque ainda para dois troféus da
Copa das Confederações (1997, 2005), uma
Copa América (1999) e uma
Copa
do Mundo (2002) pela Seleção Brasileira.
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