Bruno César: “Tivemos o título na mão, mas o saldo da temporada foi positivo”.
O meia brasileiro
foi uma das figuras em grande destaque no Benfica de Jorge Jesus
na última temporada. Apesar dos encarnados terem perdido o título nacional para
os rivais eternos do Porto mais uma vez, Bruno César
consegue ver uma boa temporada a nível pessoal e coletivo.
“Tivemos o título na mão, com cinco pontos de vantagem sobre
o Porto, mas estávamos a disputar
quatro competições ao mesmo tempo, enquanto eles disputavam apenas uma. Isso
gerou um desgaste maior na nossa equipe, que acabou por não conseguir manter a
vantagem. Mas é importante destacar que chegámos as quartas de finas da Liga dos Campeões, terminando no
primeiro lugar de um grupo que tinha o Manchester
United. Por isso, penso que o saldo
da temporada foi positivo”, analisou, após ter recebido a elogios da ESPN, que o considerou a revelação
brasileira do ano no estrangeiro.
Bruno César não se esquece do papel de Jorge Jesus na sua evolução como jogador e desvaloriza o fato do Benfica ter poucos atletas portugueses no plantel.
“Acho que cresci muito na questão física. Na Europa não se pode jogar só com bola. É necessário estar bem fisicamente para poder contribuir defensivamente. Após os treinos, ficava a conversar com o treinador, que me ajudou muito. Esse crescimento físico ajudou-me a melhorar taticamente”, explicou, finalizando com a sua opinião sobre o número de estrangeiros no plantel encarnado.
“É uma opção do treinador, que não olha para a nacionalidade, mas sim para os melhores jogadores no momento. E creio que os torcedores entendem isso”.
Bruno César não se esquece do papel de Jorge Jesus na sua evolução como jogador e desvaloriza o fato do Benfica ter poucos atletas portugueses no plantel.
“Acho que cresci muito na questão física. Na Europa não se pode jogar só com bola. É necessário estar bem fisicamente para poder contribuir defensivamente. Após os treinos, ficava a conversar com o treinador, que me ajudou muito. Esse crescimento físico ajudou-me a melhorar taticamente”, explicou, finalizando com a sua opinião sobre o número de estrangeiros no plantel encarnado.
“É uma opção do treinador, que não olha para a nacionalidade, mas sim para os melhores jogadores no momento. E creio que os torcedores entendem isso”.
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