Platini contra o uso de tecnologia na linha do gol
O presidente da UEFA, Michel Platini, se mostrou hoje contra o uso da tecnologia na linha do gol, que a FIFA está testando, no Mundial de Clubes do Japão.
Platini afirmou, em entrevista coletiva realizada na capital da Malásia, Kuala Lumpur, que os árbitros de baliza são uma forma ''mais barata'' de determinar se a bola passa a linha do gol, avisando contra os perigos de uma ''invasão'' da tecnologia no jogo.
Segundo o presidente do organismo que tutela o futebol europeu, introduzir a tecnologia na linha de gol custaria à UEFA 50 milhões de euros em cinco anos, o que na sua opinião não faz sentido ''apenas por um ou dois gols por ano''.
''Se o árbitro de baliza está a um metro da linha e usa óculos de qualidade, ele pode ver se a bola entra ou não'', destacou.
Platini tem mantido uma posição de intransigência relativamente à introdução da tecnologia no futebol, afirmando que se for permitida a sua entrada, a tecnologia tomará conta do jogo.
O Mundial de Clubes, que está sendo realizado no Japão de 06 a 16 de dezembro, está experimentando o ''Olho de Falcão'', que usa um sistema de câmaras de vídeo, e o ''GoalREF, que utiliza um campo magnético para verificar se a bola passa a linha de gol, com um custo de um milhão de euros para os oito jogos.
O campeão da Europa, Chelsea, estreia na competição quinta-feira, ao enfrentar o Monterrey, na semi-final.
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Segundo o presidente do organismo que tutela o futebol europeu, introduzir a tecnologia na linha de gol custaria à UEFA 50 milhões de euros em cinco anos, o que na sua opinião não faz sentido ''apenas por um ou dois gols por ano''.
''Se o árbitro de baliza está a um metro da linha e usa óculos de qualidade, ele pode ver se a bola entra ou não'', destacou.
Platini tem mantido uma posição de intransigência relativamente à introdução da tecnologia no futebol, afirmando que se for permitida a sua entrada, a tecnologia tomará conta do jogo.
O Mundial de Clubes, que está sendo realizado no Japão de 06 a 16 de dezembro, está experimentando o ''Olho de Falcão'', que usa um sistema de câmaras de vídeo, e o ''GoalREF, que utiliza um campo magnético para verificar se a bola passa a linha de gol, com um custo de um milhão de euros para os oito jogos.
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