Ramon Calderón: “Se um jogador não está contente deve partir”
O ex-presidente do Real Madrid, Ramon Calderón, não ponderou muito ao analisar a tão badalada tristeza de Cristiano Ronaldo no Santiago Bernabéu. Em sua opinião, quem não está contente deve sair.
“Se um jogador não está contente deve partir. Tive um caso semelhante com Robinho, isto embora tivesse sido comprado por 24 milhões e vendido por 48 milhões de euros, imagino que foi uma boa transferência”, comentou, em declarações ao jornal esportivo As.
Recorde-se que Cristiano Ronaldo se mostrou triste por motivos profissionais no Real Madrid. A imprensa espanhola adiantou que ontem estava marcada uma reunião entre Florentino Perez, José Mourinho e CR7 para discutir esse assunto, mas ainda não surgiram notícias nesse sentido.
Na mesma entrevista, Ramon Calderón comentou a contratação de Fábio Coentrão, defendendo que esta não era necessária e aconteceu devido à influência do empresário Jorge Mendes.
“Não fez sentido. Qual foi a razão de contratar Fábio Coentrão quando o Real Madrid já tem o melhor lateral esquerdo do mundo, que é o Marcelo?», questionou, deixando em aberto uma influência de Jorge Mendes e José Mourinho no processo.
“Sem ser eleito pelos sócios, ele tomou decisões e alguns jogadores chegaram porque ele era o seu representante. O clube foi deixado nas suas mãos e em Mourinho. O presidente deve saber o que fez”, concluiu.
Recorde-se que Cristiano Ronaldo se mostrou triste por motivos profissionais no Real Madrid. A imprensa espanhola adiantou que ontem estava marcada uma reunião entre Florentino Perez, José Mourinho e CR7 para discutir esse assunto, mas ainda não surgiram notícias nesse sentido.
Na mesma entrevista, Ramon Calderón comentou a contratação de Fábio Coentrão, defendendo que esta não era necessária e aconteceu devido à influência do empresário Jorge Mendes.
“Não fez sentido. Qual foi a razão de contratar Fábio Coentrão quando o Real Madrid já tem o melhor lateral esquerdo do mundo, que é o Marcelo?», questionou, deixando em aberto uma influência de Jorge Mendes e José Mourinho no processo.
“Sem ser eleito pelos sócios, ele tomou decisões e alguns jogadores chegaram porque ele era o seu representante. O clube foi deixado nas suas mãos e em Mourinho. O presidente deve saber o que fez”, concluiu.
0 comentários:
Postar um comentário